quarta-feira, 4 de abril de 2012



Mágoa!

A alegria atravessou a rua, dando-me um adeus
As Flores ficaram em silêncio Indiferentes, surdas
bailando com amargas lembranças
Tanta espera, tanta esperança, e agora?
Num golpe certeiro partiu os meus ponteiros
O desespero, faz, que eu te chame
Com as lágrimas ao rosto escorrendo...
E, uma saudade imensa se fazendo...
Não és culpado, da mágoa, que carrego.
Embora eu chore, com um pesar profundo, 
ao ver-te,
 sucumbir,em minhas lembranças
Sumir, perdido, nas brumas que carrego.

Autora
Lya Darella Ramos

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