quarta-feira, 4 de abril de 2012



Minha alma negra!

A noite uni a dor e o silêncio,
o mistério no escuro estremece
horas de solidão afloram lentamente,
fico por horas deitada no chão de madeira lavada
e minha alma negra cheia de brasas,
tentando sobreviver como um animal assustado.
E em vão eu busco teus traços,
nas confusões de meus pensamentos
mais acabo te encontrando no intimo de minhas mágoas.

Autora
Lya Darella Ramos


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